Neste domingo (30), o consagrado jornal “The New York Times” divulgou uma reportagem abrangente sobre a cantora Pabllo Vittar, prognosticando seu ascenso como a “próxima grande drag queen mundial”. Já no título, a publicação antecipa a magnitude da carreira da artista brasileira, destacando-a como uma figura de proeminência global.
Das origens humildes ao estrelato
A narrativa do artigo se inicia com uma descrição detalhada da última Parada Gay, um evento emblemático que celebra e luta pelos direitos da comunidade LGBTQIA+. É nesse cenário vibrante que Phabullo Rodrigues da Silva, de 30 anos, é apresentada ao público internacional. Natural do Norte do Brasil, filho homossexual de uma mãe solo da classe trabalhadora, Pabllo Vittar superou uma miríade de adversidades para se consagrar como um ícone mundial.
Conquistas e números assombrosos
A reportagem mergulha nos detalhes das conquistas de Pabllo, ressaltando que ela é, inquestionavelmente, a drag queen mais bem-sucedida do mundo. Seus números impressionantes, tanto em termos de popularidade quanto de realizações profissionais, são destacados como prova incontestável de seu talento incomensurável e impacto cultural avassalador.
Um símbolo de representatividade e resiliência
O artigo do “The New York Times” não apenas celebra o sucesso estrondoso de Pabllo Vittar, mas também enfatiza sua importância como um símbolo de representatividade e resistência. Sua trajetória inspiradora é um testemunho eloquente da força e da resiliência da comunidade LGBTQIA+, servindo como um farol de esperança e inspiração para inúmeros indivíduos ao redor do globo.