O preconceito afetou sua vida pessoal e profissional? De que formas?
“Acredito que preconceito não afetou a minha vida pessoal. Sempre deixei claro que não teria abertura para preconceitos sobre a minha vida e na profissional nunca passei por nenhuma questão.”
O que você acredita que precisa mudar na sociedade para que a LGBTQfobia seja combatida efetivamente?
“Na minha opinião é importante que haja, dentro dos pilares da sociedade, formas de inclusão. O ensino dentro das escolas, por exemplo. Não é preciso criar uma disciplina pra isso ou tentar fazer todo mundo “virar gay”, é tipo como a educação sexual.
Outra coisa que seria essencial: a educação dos pais. Mas aí temos um problema. Muitos pais são conservadores. Criança não nasce preconceituosa, né? Ela aprende a ser. Então, a partir do momento em que a educação mudar, as coisas mudam.
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O problema é que é tudo meio utópico porque o conservadorismo existe e sempre vai existir. E enquanto ele existir vai existir discriminação.
Mas o governo pode implementar políticas públicas pra comunidade. Só criminalizar a LGBTfobia não tá sendo eficiente. É preciso muito mais espaços pra pessoas da comunidade sem segregar, entende?
Eu sou do tipo que acha que a educação é a base de TUDO!
Mais educação = menos discriminação”
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Entrevistada por: Liliani Alves
Escrito por: Renan Augusto de Oliveira
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