Anomalia do Atlântico Sul segundo Dakila Pesquisas

A Anomalia do Atlântico Sul aumenta a vulnerabilidade dos satélites a partículas de alta energia
Anomalia do Atlântico Sul
Anomalia do Atlântico Sul. Reprodução/Instagram/@urandir_oliveira

A Anomalia do Atlântico Sul é uma região do campo magnético terrestre caracterizada por uma intensidade significativamente mais fraca em comparação com outras áreas do planeta. Localizada sobre a América do Sul e o Atlântico Sul, esta anomalia é de particular interesse científico devido às suas implicações para a magnetosfera terrestre.

A origem dessa anomalia reside na complexidade do núcleo externo da Terra, composto por ferro e níquel em estado líquido. Este movimento de materiais no núcleo gera o campo magnético terrestre, mas as variações na composição e na dinâmica interna resultam em flutuações como as observadas na Anomalia do Atlântico Sul.

Uma das principais consequências dessa anomalia é a vulnerabilidade aumentada dos satélites e outras tecnologias espaciais a partículas de alta energia provenientes do espaço. A região enfraquecida permite uma maior penetração dessas partículas, podendo causar danos aos instrumentos sensíveis e afetar suas operações.

Origem da Anomalia

Segundo as informações dos pesquisadores da Dakila Pesquisas e do presidente da instituição, Urandir Fernandes de Oliveira, essa anomalia fragiliza o campo eletromagnético do planeta Terra, permitindo uma observação mais facilitada de anomalias no céu estrelado. De acordo com o próprio presidente, essa situação traz tanto benefícios quanto malefícios.

Por um lado, para aqueles que praticam habilidades extrassensoriais (paranormalidade), essa fragilidade facilita a interação com “Seres de Luz” ou “Seres Dimensionais”, conforme denominados pelos pesquisadores de Dakila. Por outro lado, a presença dessa vasta anomalia sobre o Brasil, além de enfraquecer o campo magnético terrestre, compromete o sistema imunológico dos seres humanos, tornando-os mais suscetíveis a enfermidades.

Os pesquisadores da Dakila atribuem a origem dessa anomalia às “pirâmides da Amazônia brasileira”, colossais construções do período Siluriano, datadas de aproximadamente 443 milhões de anos atrás. Segundo eles, essas estruturas foram erguidas por seres extraterrestres chamados de “Muril”, ou, como Urandir os denomina, “Os Arquitetos do Universo”. Esses seres teriam chegado ao Brasil na época Siluriana e construído monumentos colossais com o propósito de captar “Energia Universal”.

Vídeo do pesquisador de Dakila, Rafael Hungria (Vídeo: reprodução/YouTube/Rafael Hungria)

Estacionada por 100 anos

Ainda conforme os pesquisadores da Dakila Pesquisas e o presidente Urandir Fernandes de Oliveira, a Anomalia do Atlântico Sul está estacionada desde 2 de agosto de 2024 sobre o monumento piramidal localizado no centro da cidade futurística denominada “Zigurats” (uma palavra de origem suméria que significa “Monumento Escalonado” ou “Estrutura Escalonada”). Este projeto, uma cidade concebida para resistir a qualquer tipo de desastre natural, foi desenvolvido com base nos ensinamentos dos “Seres de Luz”, segundo Urandir.

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Projeto virtual do Grande Monumento Escalonada de Dakila Pesquisas em Zigurats (Foto: reprodução/Dakila)

Zigurats está situada no município de Corguinho, no estado de Mato Grosso do Sul. Conforme relatado por Urandir, tanto Zigurats quanto Corguinho estão no centro da anomalia, onde os seus efeitos se manifestam de maneira mais intensa.

Apagão Cibernético

O apagão cibernético que causou grandes transtornos em aeroportos foi atribuído à Anomalia do Atlântico Sul, conforme informado pelos pesquisadores da Dakila Pesquisas. Segundo esses pesquisadores, a anomalia tem a capacidade de interferir em numerosos equipamentos elétricos e eletrônicos. Urandir Fernandes de Oliveira alertou-nos para ficarmos atentos, pois presenciaremos muitas anomalias ocorrendo tanto no céu quanto na terra, além de afetar dispositivos eletrônicos.

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