O renomado rapper e empresário Shawn Carter, mais conhecido por Jay-Z, enfrenta uma série de acusações de estupro enquanto se defende contra o que descreve como uma campanha de chantagem liderada por advogados ligados a casos envolvendo Sean Jhon ‘Diddy’ Combs. Em um comunicado contundente, ele negou as alegações e criticou as táticas jurídicas usadas contra ele.
Acusações e resposta de Jay-Z
As acusações contra o rapper surgem no contexto das investigações envolvendo Diddy, que enfrenta várias denúncias de abuso sexual. O processo acusa Jay-Z de tentar intimidar advogados da suposta vítima após ser abordado para uma mediação visando evitar um processo público.
Ele classificou o pedido de mediação como uma tentativa de chantagem e declarou que não se submeterá a pressões financeiras. Em sua carta aberta, ele afirmou que as acusações são “infundadas” e parte de uma estratégia de extorsão para obter dinheiro sem provas substanciais.
Alegações de assédio e intimidação
De acordo com os advogados da suposta vítima, Jay-Z teria retaliado contra o pedido de mediação, entrando com um processo judicial considerado “frívolo” e tentando intimidar a equipe jurídica. O processo alega que o rapper orquestrou uma campanha de assédio contra os advogados da vítima, suas famílias e associados.
O artista refutou essas alegações e disse que as ações de Tony Buzbee, advogado que representa a suposta vítima, fazem parte de um padrão de “teatralidade” e pressão pública, prejudicando a credibilidade de vítimas reais.
O papel de Tony Buzbee no caso
Tony Buzbee está no centro da controvérsia devido à sua abordagem agressiva. Ele enviou cartas de demanda a diversas celebridades, solicitando acordos financeiros para evitar processos públicos. Buzbee argumenta que sua atuação visa responsabilizar figuras que possam ter facilitado ou encoberto crimes.
No entanto, críticos questionam a validade das alegações contra Jay-Z, sugerindo que as acusações podem ser manobras financeiras. A sua defesa alega que essas táticas desviam o foco da busca por justiça legítima e prejudicam os esforços para combater o abuso sexual.
