Novas imagens do estúdio de gravação do filme de Maria Callas, mostra Angelina Jolie caracterizada como a figura de prestígio no ramo da ópera.
A cinebiografia sobre a cantora já está sendo produzida pela direção de Pablo Larraín, mesmo direto do longa “Spencer e Jackie”, e abordará sua conturbada trajetória de vida que caminha entre o belo e o caos.
Sinopse ou revelação?
Ao desenrolarmos mais sobre a história de Maria, temos uma breve sinopse sobre a produção de sua cinebiografia, visto que os fatos já estão sob conhecimento de todo público admirador ou curioso, e os ‘parcelas’ já foram revelados.
Baseado em fatos, Maria vai contar a história tumultuada, bela e trágica da vida da maior cantora de ópera do mundo, revivida e reimaginada durante seus últimos dias na Paris dos anos 1970″, diz sua breve descrição.
Não podemos negar que a obra está em boas mãos, na parte mais técnica temos Steven Knight, escritor de “Peaky Blinders”, também roterizando este filme e no elenco nada mais e nada menos que Angelina Jolie, a qual nem preciso fazer uma apresentação de suas obras.
Além dela também contamos com a participação de outros importantes atores no elenco, como Pierfrancesco Favino, Alba Rohrwacher que atuou em “La Chimera”, Haluk Bilginer, Kodi Smit-McPhee e Valeria Golino que participou de “Retrato de Uma Jovem em Chamas”.
A história da estrela
Maria Callas, a nova iorquina que nasceu em 2 de dezembro de 1923 foi uma soprano greco-americana altamente elogiada pelos críticos, e não a toa. “Os críticos elogiavam sua técnica bel canto, sua voz de grande alcance e suas interpretações de profunda análise psicológica, caráteres que a levaram a ser saudada como La Divina.”, de acordo com o Wikipedia.
Segundo o mesmo portal, também podemos entender um pouco da sua carreira que passou por algumas conturbações. A primeira delas em 1958 onde após não se sentir bem em uma apresentação, abandonou o recital em Roma e foi duramente criticada pela imprensa italiana. “O escândalo comprometeu sua carreira na Itália e, no mesmo ano, ela entrou em disputa com Antonio Ghiringhelli, dirigente do La Scala, que não mais a queria no teatro.”