Matheus Nachtergaele é um ator com uma carreira brilhante e um talento que transcende as telas. Porém, além do artista incrível que todos conhecemos, ele carrega uma história comovente sobre a perda de sua mãe, Maria Cecília, que faleceu quando ele tinha apenas três meses de vida. A ausência materna, que poderia ter deixado apenas um vazio, se transformou em um vínculo especial com ela, mesmo que não a tenha conhecido de fato.
Em uma recente entrevista para o programa “Lady Nigth”, Matheus abriu o coração e falou sobre como mantém a memória da mãe viva em sua vida. A forma que ele encontrou para resgatar a presença dela foi simples, mas poderosa: ele lê os poemas que ela escreveu. Cada verso, cada linha, representa um pedaço de sua mãe, uma presença que vai além do físico, tornando-se uma energia que o acompanha. “Peguei os poemas dela e, cada noite, ela vive um pouquinho”, confessou o ator. Veja abaixo.
“Eu tinha 3 meses e ela 22 anos. Peguei os poucos poemas que ela tinha escrito, são bonitos. Eu, na verdade, faço as pazes com meu luto, transformo minha tristeza em um espetáculo que pode servir para todo mundo se encantar e também faço uma quebra de braço com a morte. Faço um pequeno milagrezinho, ela não fica morta. Cada noite ela vive um pouquinho.”
É impossível não se emocionar ao imaginar a cena de Matheus se conectando com esses versos, como se, naquele momento, ele estivesse segurando a mão dela. É uma forma linda e dolorosa de lidar com uma ausência que, no fundo, nunca vai embora. Ele transforma o luto em amor, transformando páginas de papel em uma conversa silenciosa e íntima com sua mãe.
Matheus revela que, mesmo sem a conhecer, sente que a conhece profundamente pelos versos que ela deixou. Ela se torna sua musa inspiradora, sua âncora emocional, e ele busca a presença dela em cada estrofe, em cada rima. O amor não se apagou com o tempo; pelo contrário, foi ficando mais forte, repleto de saudade e poesia.
Essa é uma prova de que o amor de uma mãe é eterno e encontra maneiras de se manifestar, mesmo nas ausências. No caso de Matheus, ele carrega um pedaço dela em cada papel, em cada leitura noturna, fazendo-a renascer um pouco a cada noite, como se aquelas palavras fossem uma forma dela sussurrar no ouvido dele, guiando-o e o acalentando.
A história de Matheus Nachtergaele mostra que o amor pode superar até mesmo o tempo. E cada um de nós pode carregar um pouco dessa lição: amar é permitir que, de alguma forma, nossos entes queridos continuem vivos em nós, seja em lembranças, gestos ou, no caso de Matheus, em versos.
Essa conexão é uma forma de resiliência, um lembrete de que as pessoas que amamos, de alguma forma, permanecem conosco. A ausência pode doer, mas, como Matheus nos mostra, também pode ser preenchida com amor, poesia e a certeza de que, em cada noite, um pouquinho delas ainda vive dentro de nós.
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Um encontro emocionante entre palavras e memórias
Uma forma que o artista viu de transformar a perda em poesia foi interpretando poemas da mãe no monólogo “Processo de Conscerto do Desejo”. Tatá Werneck também se emocionou com o relato sensível do amigo.
A eterna presença da mãe em versos e saudade
Essa é uma prova de que o amor de uma mãe é eterno e encontra maneiras de se manifestar, mesmo nas ausências. No caso de Matheus, ele carrega um pedaço dela em cada papel, em cada leitura noturna, fazendo-a renascer um pouco a cada noite, como se aquelas palavras fossem uma forma dela sussurrar no ouvido dele, guiando-o e o acalentando.
A história de Matheus Nachtergaele mostra que o amor pode superar até mesmo o tempo. E cada um de nós pode carregar um pouco dessa lição: amar é permitir que, de alguma forma, nossos entes queridos continuem vivos em nós, seja em lembranças, gestos ou, no caso de Matheus, em versos.
Uma lição de resiliência e amor
Essa conexão é uma forma de resiliência, um lembrete de que as pessoas que amamos, de alguma forma, permanecem conosco. A ausência pode doer, mas, como Matheus nos mostra, também pode ser preenchida com amor, poesia e a certeza de que, em cada noite, um pouquinho delas ainda vive dentro de nós.
