Nesta última terça-feira (22/10), em uma entrevista para a “Vanity Fair”, Stanley Tucci revelou que enfrentou uma espécie de seca na sua carreira, após o seu trabalho no famoso filme “O Diabo Veste Prada”.
Entrevista de Stanley Tucci
Durante a entrevista para “Vanity Fair”, diversos temas foram abordados junto do ator, e dentre esses assuntos surgiu a fala dele sobre a dificuldade do ator em arranjar novos empregos, e sempre considerar sua carreira como altos e baixos, apesar de ter feito um grande personagem no filme. Confira.
“E eu não entendi muito bem isso, mas era assim que as coisas eram” ainda continuou dizendo: “Então eu fui e fiz coisas que não necessariamente queria fazer, mas fiz”.
Stanley também apontou que o seu problema de saúde em 2017, quando teve um câncer bucal, pode ser um dos fatores para ele não arranjar trabalhos. “Às vezes, eram motivos pessoais pelos quais você não podia trabalhar. Ter ficado doente há seis anos, isso atrapalhou o trabalho por um tempo, e então você volta lentamente. Mas eu tive que começar a fazer coisas. Eu precisava trabalhar, porque precisava de dinheiro. Provavelmente comecei a trabalhar muito cedo. Eu realmente não tinha energia para fazer isso depois dos tratamentos, mas você tinha que fazer isso, e eventualmente você sobe novamente”.
Uma possível volta?

(Foto: reprodução/Pinterest/@tkopunov)
Como sabemos, a sequência de “O Diabo Veste Prada” vai ganhar uma sequência produzida pela Disney, e durante a entrevista, Stanley foi perguntado sobre essa possibilidade de retornar. Nas palavras do ator, ele não pode dar informação e mesmo que pudesse, ninguém deixaria, comentou em tom de brincadeira. Esse papo surgiu, pois, de acordo com informações da “Entertainment Weekly”, a volta de Stanley para reprisar o seu papel estava sendo negociada.
“O Diabo Veste Prada”

(Foto: reprodução/Pinterest/@paulapaladino)
Já que estamos falando sobre um possível retorno, vamos comentar sobre o primeiro filme que foi lançado. Estreou nos cinemas no dia 30 de junho de 2006, estrelado por Anne Hathaway e Meryl Streep, com a direção de David Frankel.
O filme, logo após o seu lançamento, virou um sucesso estrondoso, com um orçamento de US$ 35 milhões. O longa, na sua bilheteria, rendeu cerca de US$ 326,7 milhões mundialmente. Além do sucesso na bilheteria, o filme rendeu à atriz Meryl Streep uma indicação ao Oscar de Melhor Atriz.