A artista Gabi Martins revela mais um projeto musical promissor, desta vez ao lado da dupla Clayton & Romário. A canção intitulada “Doeu, Mas Não Matou” será lançada nesta quinta-feira, 14 de novembro, e trará um videoclipe imbuído de simbolismos e referências afetivas, que chegará ao YouTube na sexta-feira, 15 de novembro, às 11 horas. A música estará disponível em todas as plataformas a partir das 21 horas do dia 14, oferecendo aos admiradores uma experiência completa, que promete tocar as emoções mais profundas.
Uma narrativa visual de Gabi Martins: entre a dor e a resiliência
No videoclipe, a cantora contracena com Romário em uma cena de conflito, simbolizando a angústia e o luto pelo fim de uma relação amorosa. A letra, especialmente o refrão, ecoa a essência do sofrimento de um coração partido: “Eu postava que tava bem sem tá, coração resolveu acreditar que doeu, doeu, mas não matou.” Essa cena se transforma, no entanto, em uma expressão de renascimento emocional, quando, ao final, Gabi Martins protagoniza um beijo romântico com Clayton, insinuando a superação do passado e a retomada do amor-próprio.
Um relato honesto sobre o amor e suas dores
Gabi expressa sua satisfação com a colaboração: “Fiquei muito feliz que Clayton & Romário toparam o convite, ainda mais atuando no clipe! É uma música que retrata algo que a maioria já viveu. Quem nunca sofreu por um relacionamento que não deu certo? Faz parte da vida; com o tempo, aprendemos que ninguém morre de amor e logo estamos prontos para a próxima aventura.” A canção, de fato, convida à reflexão sobre o crescimento pessoal e o amadurecimento após desilusões amorosas, reafirmando o que se aprende através das perdas: que a vida segue seu curso e a dor, embora intensa, é finita.
Letra oficial
Composta por Shylton Fernandes, Ellan Rubio e Daniel Caon, a letra de Doeu, Mas Não Matou traduz a essência de um processo gradual de superação. Ela versa sobre a tentativa de mascarar a dor e sobre o poder da autossugestão para recuperar a força interior, como evidenciado nos versos finais:
Parecia impossível imaginar minha versão sem você
Eu sofri em alto nível, mas tentativas louca de te esquecer
Eu forçava minha boca a sorrir
Eu postava que tava bem sem tá
Mas parece que de tanto mentir
Coração resolveu acreditar
Que doeu, doeu, mas não matou
Sou a prova viva que ninguém morre de amor
Que doeu, doeu, mas não matou
E hoje quando cê me liga a voz já nem treme pra dizer alô
Aqui quem fala é quem te superou
Esse lançamento promete cativar ouvintes que buscam encontrar, na arte, a voz de suas próprias experiências.